Vida Em França

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editor: Podcast
  • Duración: 4:53:08
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Informações:

Sinopsis

Partindo da actualidade, tentamos explorar os aspectos da multifacetada "alma" francesa nos domínios social, político, económico e cultural.

Episodios

  • Mariana Esteves: «Os Jogos Olímpicos são um momento, depois a vida continua»

    30/01/2025 Duración: 15min

    2024 ficou marcado pelos Jogos Olímpicos que decorreram em Paris, a capital francesa, durante o Verão europeu, há mais de seis meses, e agora em que ponto estão os atletas? Uns acabaram por se reformar, outros já estão com o pensamento virado para Los Angeles em 2028, enquanto uma outra parte dos atletas ainda não sabe o que vai fazer até às próximas olimpíadas daqui a três anos e meio.A RFI entrevistou Mariana Esteves, atleta que representou a Guiné-Conacri durante os Jogos Olímpicos, ela que também é portuguesa.Na prova olímpica, Mariana Esteves, na categoria de menos de 57 kg, eliminou Maria Escano, atleta de Guam, na primeira ronda, antes de ser derrotada pela francesa Sarah-Léonie Cysique no segundo combate.A bi-campeã africana nessa categoria aceitou contar-nos o resto da história, como foi a sua vida pós-Jogos Olímpicos.Entre dúvidas, competições e objectivos para 2025, Mariana Esteves, que vestiu depois dos Jogos Olímpicos as cores dos clubes do Judo Club Venellois, do Marselha e do Sainte Geneviève S

  • Limbo: "Não somos nem portugueses, nem moçambicanos"

    23/01/2025 Duración: 19min

    O espetáculo Limbo está em cena até ao dia 8 de Fevereiro, no Teatro de la Colline, em Paris. A peça foi apresentada em Portugal em 2021, onde recebeu os prémios para Melhor Espectáculo de Teatro e Melhor Texto Português Representado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). O encenador e actor Victor de Oliveira nasceu em Moçambique, cresceu em Portugal e vive em França. "Não sabemos quem somos, e fechamo-nos num limbo. Não somos nem somos portugueses, nem moçambicanos", afirma o encenador. RFI: Em palco, conta a sua história familiar, os conflitos entre gerações, o impacto da herança colonial. Menciona que foi "um acidente" nascer noutro lugar, porquê?Victor de Oliveira: Quando faço essa citação do Achille Mbembe, que diz que é um acidente nascer num dado lugar é apenas para dizer que todos nós nascemos num determinado espaço e depois temos toda a vida para criar algo, para criar uma vida e para ver como é que o facto de termos nascido numa época determinada, num país determinado, como é que essa história

  • França: “François Bayrou não pode suprimir a reforma das pensões”

    15/01/2025 Duración: 08min

    O primeiro-ministro francês apresentou esta terça-feira, na Assembleia Nacional, a sua declaração política geral. O chefe do Executivo ressalvou a dívida da França, o Orçamento de 2025 e a Reforma das Pensões. Rafael Lucas, professor catedrático em Bordéus refere que “François Bayrou não pode suprimir a reforma das pensões”, "que vai ter que ser aplicada de uma maneira ou de outra”. O primeiro-ministro francês apresentou esta terça-feira, 14 de Janeiro, na Assembleia Nacional, a sua declaração política geral. Um discurso de 01h30 em que o chefe do Executivo insistiu na importância da dívida da França, na aprovação do Orçamento de 2025, assim como no caráter essencial da Reforma das Pensões.François Bayrou anunciou retomar o projecto da Reforma das Pensões, em conjunto com os parceiros sociais. Todavia, não se comprometeu tanto como pretendiam os socialistas que defendem um retorno ao debate sobre a controversa lei adoptada em 2023, por Élisabeth Borne, actual número dois do executivo, na altura primeira-minis

  • Charlie Hebdo: Os limites dos cartoons “são os da própria consciência"

    08/01/2025 Duración: 08min

    A França prestou homenagem nesta terça-feira, 07 de Janeiro, às vítimas do atentado perpetrado contra o jornal satírico Charlie Hebdo. Um ataque que tirou a vida a 12 pessoas, destas oito eram elementos da redacção do semanário. Rodrigo de Matos, cartoonista do Expresso, sublinha que os desenhos são “sempre alvo de críticas”, por vezes, “exageradas”. Questionado sobre os limites dos cartoons, Rodrigo de Matos, responde que “são os da própria consciência". Dez anos após este que foi o primeiro de vários ataques de um ano sangrento para França, as autoridades francesas actuais e da altura deslocaram-se às antigas instalações do Charlie Hebdo para depositar uma coroa de flores e prestar homenagem aos que ali foram barbaramente assassinados. Dos oito elementos mortos da redacção do Charlie Hebdo, cinco eram cartoonistas: Cabu, Charb, Honoré, Tignous e Wolinski. Em causa, caricaturas publicadas, em 2006, consideradas ofensivas no mundo árabe-muçulmano.A propósito desta data redonda que agora se assinala sob o ataq

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